domingo, 13 de janeiro de 2013

LOCO ABREU É APRESENTADO EM GRAN PARQUE CENTRAL.


Foi neste domingo que os torcedores do Nacional puderam ver novamente El Loco Sebástian Abreu com a camiseta tricolor. O atacante teve uma apresentação no estádio Gran Parque Central com cerca de 3 mil presentes que queriam ver um dos maiores ídolos do clube voltando.

''Fiquei tremendo quando entrei no gramado de Parque Central. Parecia que era um dia de jogo.'' - disse Loco Abreu em sua primeira entrevista. Acompanhado de sua mulher e seus quatro filhos, Loco foi apresentado pelo radialista Orlando Petinatti. 

Loco disse algumas palavras ao torcedor que ali estava presente: ''Foram dados os passos corretos para que isso se concretizasse. Esta é a quarta vez que venho ao Nacional, e novamente com Eduardo Ache na presidência, que fez um esforço gigantesco para me trazer de volta e para ter um plantel competitivo. Também quero destacar a importância que meu empresário, Jorge Chijane teve nesta negociação, que voltou seu foco totalmente para que eu voltasse ao Nacional. Tivemos reuniões difíceis no Brasil, mas tudo deu certo para que estivesse aqui, como hincha do Nacional que eu sou, e como pai, já que esta é a primeira oportunidade para que meus dois filhos mais jovens convivessem com os seus irmãos mais velhos. Isto aqui é como todos os torcedores do clube sabem, é realizar um sonho de infância, e é ter um sentimento que sempre vou guardar comigo e meus filhos também.''

''Tenho que pensar no jogo-a-jogo. Tenho a noção da responsabilidade que tem aqui dentro, principalmente pela expectativa criada sobre essa minha volta. Sei o que é jogar em uma equipe grande com a responsabilidade constante de ser campeão. Espero dar ao grupo o mesmo esforço que todos podem colocar para serem competitivos a nível internacional. Além dos sonhos, tem que viver uma realidade, por isso temos que ter uma equipe competitiva para que possamos marcar nosos nome na história do Nacional. Tem que ter continuidade, como houve com Gerardo Pelusso [semi-finalista da América em 2009]. Que isso não seja algo repentino, esporádico, e sim como foi nos anos 70 e 80, quando se falava de Nacional, já se pensava em um candidato a conquistar a Copa Libertadores. Sobre o contrato, não passava pelo salário. O que eu queria era um contrato grande, para assumir uma responsabilidade dentro de campo hoje, e amanhã, no banco de reservas orientando. Quero estar no projeto que a base não seja apenas conquistar campeonatos uruguaios e sim, voltar a colocar o nome Nacional a nível internacional. E para mim, a partir de agora, eu estou pronto para o tiroteio.'' - finalizou o atacante.

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